Hormigón armado, ele diz. Ela olha e vê um prédio, como qualquer outro. Ele beija sua nuca branca e diz que "ama las brasilerias". Ela sorri sem graça e murmura: concreto armado.
Há coisas nessa vida urbana, carioca e contemporânea que merecem ser registradas, revividas e eternizadas. Para elas, criei o blog.
Para todas as outras, existe aquela coisa de plástico. Esqueci o nome.
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