Abro um livro sem muita concentração e sinto fome. Está frio na rua em pleno verão carioca e os acordes do carro de som provocam repulsa. Recebo um correio eletrônico de um antigo amor e ouço acordes e frases em italiano com batida moderna. Esse dia é sempre tédio e fogo. Penso em quem está longe. Penso em quem está perto. Fecho o livro, visto uma roupa. Vou primeiro almoçar para depois me jogar no domingo.
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Um comentário:
Prosa poética boa. Estamos abrindo nossas asinhas. Muito bom. Abs, DRR
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