Entro no vagão do metrô, sento e abro meu livro. O passageiro ao meu lado pousa furtivamente o olhar em minhas páginas. Me sinto nua.
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- Há coisas nessa vida urbana, carioca e contemporânea que merecem ser registradas, revividas e eternizadas. Para elas, criei o blog. Para todas as outras, existe aquela coisa de plástico. Esqueci o nome.
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4 comentários:
hahahahahah quando eu leio em lugares públicos, eu me sinto invisível.
Se é assim, então, eu tiro a roupa de muita gente no metrô, no ônibus, em bares, ...
Não tenho a menor dúvida de que vc o faça, sr. Ribas.
Confesso que já desabotoei muitas páginas ao longo dos anos...
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