Que triste a vida daqueles que, não sabendo criar coisas novas, procuram pessoas novas para mostrar as mesmas coisas velhas, na esperança de enganar o tempo.
Há coisas nessa vida urbana, carioca e contemporânea que merecem ser registradas, revividas e eternizadas. Para elas, criei o blog.
Para todas as outras, existe aquela coisa de plástico. Esqueci o nome.
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