Sobre a arte e as pessoas II

Mas onde se acham os novos deuses? O reator nuclear é a sede de seu poder: a transmissão radiofônica e o vôo em foguetes, os seus meios angélicos de comunicação e transporte; mas, além desses agentes menores da divindade, a própria Sala de Controle, com sua Divindade Cibernética, dando suas decisões fulminantes e suas respostas infalíveis: a onisciência e a onipotência, triunfantemente apoiadas pela ciência. Posto diante desse monopólio eletrônico dos poderes mais elevados do homem, o ser humanos só pode retroceder ao nível mais primitivo. Sigmund Freud apreendeu os indícios da arte criadora no orgulho da criança pela evacuação intestinal. Podemos agora apreender a sua manifestação final em quadros e esculturas cujo conteúdo denuncia um orgulho semelhante e um semelhante grau de autonomia – um produto similar.

MUMFORD, Lewis. A cidade na história: sua origens, transformações e perspectivas. Trad. Neil R. da Silva. 4ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. P.585

O verdadeiro efeito Prada

Eu só uso Prada.
Diabo sobre Prada

Isso non ecziste!!!
Padre Quevedo sobre Prada

Não sabe o que é Prada? Joga no Google.
Christian Pior sobre Prada

Simplesmente um loosho!
Clóvis Bornay sobre Prada

Eu nunca vi!!!
Stevie Wonder sobre Prada

Nem eu...
Você sobre Prada

Se é Pra-dá eu gosto!
Clodovil sobre Prada

Se eu pudesse eu usava mil!!
Jeremias sobre Prada