10.30.2008

Tropical Fairy Tale

Era uma vez num mundo distante, há milhares de anos, um país que ainda tinha plantas e onde os habitantes escolhiam outros terríveis habitantes para governar. Nesse país, as pessoas morriam de mordida de mosquito.

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10.20.2008

Para meus fãs

Quero mandar um beijo para todos os meus fãs, sobretudo aqueles que guardam o endereço do meu blog nos favoritos. É por vocês que existe tudo isto aqui. A vocês, meu muito obrigada! (*tchauzinho de miss)

Huahuahuahuahua

10.07.2008

Pose para a foto

- SORRIA.

Olhe seu rosto, veja seus dentes. Veja a gengiva, a arcada dentária.

Algo sempre me incomodou ali. Passei uma eternidade (tá, uns 20 anos) culpando as atuais bem feitas emendas nos dois dentes superiores frontais, quebrados devido a uma traquinagem infantil e mal arrematados por vários anos até um melhor desenvolvimento da estética odontológica.

Outro dia no carro, no espelho do carona, com o intuito de verificar a maquiagem percebi: é o esqueleto!

A culpa do meu mal estar por olhar meus dentes é daquela imagem colegial do esqueletinho, dos ossos humanos, da estrutura do seu corpo sem o acabamento macio, sedoso, fofinho e eventualmente rosado nas partes mais finas. Os dentes, o arremate da gengiva e aquele formato primata a que o conjunto remete.

Por anos achei que nosso elo perdido com o interior fosse o umbigo, esse buraco negro mal acabado, arremate revestido de pele enrugada. Mas não, o elo esteve sempre lá, evidente, jogado à nossa apreciação a cada...

- XIIIIISSSSS!

10.01.2008

Na fila do banco

Sempre achei que filas eram lugares para se pensar na vida. E no meu caso, elaborar teorias e verificar suas aplicabilidades.

Pois bem. Vc está na fila (interminável, e vc que achava que ia chegar, pagar e sair rapidinho) e alguém lá na frente anda um pouquinho. Efeito dominó, todo mundo vai dando um passinho à frente e na sua vez... vc já experimentou não andar??? O cara de trás anda mesmo assim. E vc, a angústia de não dar aquele passinho?

Agora experimente dar um passinho sem a fila de fato ter andado, apenas cole no cara da frente. O de trás vai andar sem nem pensar.

Taí. As pessoas não pensam, são como animais selvagens angustiosamente engaiolados aguardando sua vez. E eu aqui, tolinha, pensando que as pessoas pensam.